Ruínas Fingidas no Jardim Público de Évora
Todas as fotografias / imagens são fornecidas apenas para orientação.
Localização na rua da República, Cidade de Évora, região do Alentejo, Centro de Portugal
O Jardim Público de Évora é um jardim magnífico, quer pela diversidade de vegetação e cores, pela tranquilidade, e pelo convite ao romantismo nos vários recantos aqui existentes.
Um espaço com história ligado a outros tempos, e também à arquitetura, e aqui encontram-se reunidos vários monumentos de interesse cultural como os restos da Muralha Medieval (século XIV), o Palácio de D. Manuel (século XVI), e as Ruínas Fingidas (século XIX).
No lugar destaca-se também o Coreto do século XIX que se caracteriza um dos elementos revivalistas do passado que agora se liga à modernidade devido aos inúmeros concertos musicais que aqui tiveram lugar durante décadas.
As “Ruínas fingidas” foram construídas com materiais arquitetónicos das ruínas de vários monumentos provenientes de toda a cidade, sobretudo restos de janelas geminadas de estilo manuelino-mudéjar, e são parte integrante de uma torre e troço da muralha medieval e ficam perto do Palácio de D. Manuel.
O produto final serve por completo o imaginário romântico e nostálgico ligado à conceção dos jardins do século XIX.
Normalmente, por cima das “ruínas” passeiam imensos pavões que aí moram, se tiver sorte vai encontrá-los lá a colorir ainda mais os jardins
O Jardim Público de Évora foi construído entre os anos de 1863 e 1867 por iniciativa do município, e os terrenos onde se encontra localizado constituíram em tempos a horta real do Palácio de D. Manuel e do Convento de S. Francisco.
O arquiteto e cenógrafo italiano José Cinatti foi quem idealizou este jardim e quem coordenou os trabalhos de arqueologia e de jardinagem do mesmo.
A sua criação está intimamente ligada ao ideal romântico dos jardins de outrora, e também à utilização deste espaço como espaço social, de reunião da elite e das classes sociais que começavam a ascender.
O Jardim Público de Évora cobre uma área de cerca de 3,3 hectares de terreno e nele podemos encontrar uma vasta concentração de árvores, principalmente espécies originárias de outros locais, canteiros coloridos e pequenos lagos.
Apresenta todos os traços distintivos dos jardins da época, tais como o traçado “orgânico”, os elementos ornamentais, a vegetação exótica e a possibilidade que oferece de fazer lembrar tempos passados através das já mencionadas “ruínas fingidas”.
O Jardim Público de Évora tem um papel importante também devido à sua ligação à Mata (onde pode fazer um piquenique) e ao Parque Infantil da cidade, onde pode também encontrar a Ludoteca e o Museu do Brinquedo.
O jardim é de grande importância para a cidade não só porque contribui para a melhoria da qualidade de vida dos seus habitantes como espaço verde, mas também porque contribui para o bem-estar social como espaço de recreio.
Um local onde pode observar cisnes e patos que passeiam no lago, e deixe-se levar pelo vagaroso passar do tempo que caracteriza as tardes soalheiras do Alentejo.
Um espaço com história ligado a outros tempos, e também à arquitetura, e aqui encontram-se reunidos vários monumentos de interesse cultural como os restos da Muralha Medieval (século XIV), o Palácio de D. Manuel (século XVI), e as Ruínas Fingidas (século XIX).
No lugar destaca-se também o Coreto do século XIX que se caracteriza um dos elementos revivalistas do passado que agora se liga à modernidade devido aos inúmeros concertos musicais que aqui tiveram lugar durante décadas.
As “Ruínas fingidas” foram construídas com materiais arquitetónicos das ruínas de vários monumentos provenientes de toda a cidade, sobretudo restos de janelas geminadas de estilo manuelino-mudéjar, e são parte integrante de uma torre e troço da muralha medieval e ficam perto do Palácio de D. Manuel.
O produto final serve por completo o imaginário romântico e nostálgico ligado à conceção dos jardins do século XIX.
Normalmente, por cima das “ruínas” passeiam imensos pavões que aí moram, se tiver sorte vai encontrá-los lá a colorir ainda mais os jardins
O Jardim Público de Évora foi construído entre os anos de 1863 e 1867 por iniciativa do município, e os terrenos onde se encontra localizado constituíram em tempos a horta real do Palácio de D. Manuel e do Convento de S. Francisco.
O arquiteto e cenógrafo italiano José Cinatti foi quem idealizou este jardim e quem coordenou os trabalhos de arqueologia e de jardinagem do mesmo.
A sua criação está intimamente ligada ao ideal romântico dos jardins de outrora, e também à utilização deste espaço como espaço social, de reunião da elite e das classes sociais que começavam a ascender.
O Jardim Público de Évora cobre uma área de cerca de 3,3 hectares de terreno e nele podemos encontrar uma vasta concentração de árvores, principalmente espécies originárias de outros locais, canteiros coloridos e pequenos lagos.
Apresenta todos os traços distintivos dos jardins da época, tais como o traçado “orgânico”, os elementos ornamentais, a vegetação exótica e a possibilidade que oferece de fazer lembrar tempos passados através das já mencionadas “ruínas fingidas”.
O Jardim Público de Évora tem um papel importante também devido à sua ligação à Mata (onde pode fazer um piquenique) e ao Parque Infantil da cidade, onde pode também encontrar a Ludoteca e o Museu do Brinquedo.
O jardim é de grande importância para a cidade não só porque contribui para a melhoria da qualidade de vida dos seus habitantes como espaço verde, mas também porque contribui para o bem-estar social como espaço de recreio.
Um local onde pode observar cisnes e patos que passeiam no lago, e deixe-se levar pelo vagaroso passar do tempo que caracteriza as tardes soalheiras do Alentejo.
