Escultura Vira Maria Vira Manel
Todas as fotografias / imagens são fornecidas apenas para orientação.
Localiza-se na Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, cidade de Viana do Castelo, Norte de Portugal
A escultura está situada bem em frente à Estação de Comboios de Viana do Castelo e tem a intenção de eternizar a dança típica do Minho e manter viva as tradições de um povo festivo e hospitaleiro, lembrando as tradições do folclore de Viana.
A cidade de Viana cresceu ao longo das margens do Rio Lima, fica apenas a 70 km do Porto e a 25 km da fronteira espanhola, e foi no século XIX durante o reinado de D. Maria II de Portugal que foi construída a Linha do Minho que levou o comboio a Viana do Castelo resultando num aumento significativo do desenvolvimento da região.
Em frente ao edifício da estação de comboios junto a umas escadas ergue-se uma escultura grande em bronze de uma mulher e um homem trajados com trajes típicos da dança Vianense e aparece escrito em baixo: “ Hei-de voltar a Viana” e foi ali colocada em Junho de 2000.
A Romaria d’Agonia junta-se à história da Capela de Nossa Senhora da Agonia que data de 1674 em honra da padroeira dos pescadores.
Na altura, foi edificada uma capela em invocação primitiva ao Bom Jesus do Santo Sepulcro do Calvário, e um pouco acima uma capelinha devota a Nossa Senhora da Conceição.
Actualmente o nome da santa “Nossa Senhora da Agonia” está associado à rainha das romarias e às múltiplas tradições da maior festa popular de Portugal: a romaria em honra de Nossa Senhora da Agonia nascida em 1772 da devoção dos homens do mar vindos da Galiza e de todo o litoral português para as celebrações religiosas e pagãs que ainda hoje são repetidas anualmente na semana do dia 20 de agosto que é feriado municipal.
A Romaria em Honra de Nossa Senhora da Agonia é o expoente máximo das festas vianenses, a rainha das romarias é grandiosa na programação, no número de visitantes e na força do traje à vianesa, no peso do ouro que as mordomas exibem ao peito.
A procissão ao mar e as ruas da Ribeira enfeitadas com os tapetes floridos são testemunhos da profunda devoção religiosa que deu origem à Romaria d’Agonia.
A etnografia tem o seu espaço no Desfile da Mordomia com centenas de mulheres a desfilar os seus trajes com ‘chieira’ (orgulho, vaidade), e também no Cortejo Histórico e Etnográfico e na inigualável Festa do Traje.
No mês de Agosto os visitantes podem ouvir as concertinas e os bombos, as danças típicas do folclore de Viana, o fogo de artifício que ilumina toda a cidade começando pela ponte de Gustave Eiffel passando pelo Castelo de Santiago da Barra até ao Templo: Monumento de Santa Luzia.
A cidade de Viana cresceu ao longo das margens do Rio Lima, fica apenas a 70 km do Porto e a 25 km da fronteira espanhola, e foi no século XIX durante o reinado de D. Maria II de Portugal que foi construída a Linha do Minho que levou o comboio a Viana do Castelo resultando num aumento significativo do desenvolvimento da região.
Em frente ao edifício da estação de comboios junto a umas escadas ergue-se uma escultura grande em bronze de uma mulher e um homem trajados com trajes típicos da dança Vianense e aparece escrito em baixo: “ Hei-de voltar a Viana” e foi ali colocada em Junho de 2000.
A Romaria d’Agonia junta-se à história da Capela de Nossa Senhora da Agonia que data de 1674 em honra da padroeira dos pescadores.
Na altura, foi edificada uma capela em invocação primitiva ao Bom Jesus do Santo Sepulcro do Calvário, e um pouco acima uma capelinha devota a Nossa Senhora da Conceição.
Actualmente o nome da santa “Nossa Senhora da Agonia” está associado à rainha das romarias e às múltiplas tradições da maior festa popular de Portugal: a romaria em honra de Nossa Senhora da Agonia nascida em 1772 da devoção dos homens do mar vindos da Galiza e de todo o litoral português para as celebrações religiosas e pagãs que ainda hoje são repetidas anualmente na semana do dia 20 de agosto que é feriado municipal.
A Romaria em Honra de Nossa Senhora da Agonia é o expoente máximo das festas vianenses, a rainha das romarias é grandiosa na programação, no número de visitantes e na força do traje à vianesa, no peso do ouro que as mordomas exibem ao peito.
A procissão ao mar e as ruas da Ribeira enfeitadas com os tapetes floridos são testemunhos da profunda devoção religiosa que deu origem à Romaria d’Agonia.
A etnografia tem o seu espaço no Desfile da Mordomia com centenas de mulheres a desfilar os seus trajes com ‘chieira’ (orgulho, vaidade), e também no Cortejo Histórico e Etnográfico e na inigualável Festa do Traje.
No mês de Agosto os visitantes podem ouvir as concertinas e os bombos, as danças típicas do folclore de Viana, o fogo de artifício que ilumina toda a cidade começando pela ponte de Gustave Eiffel passando pelo Castelo de Santiago da Barra até ao Templo: Monumento de Santa Luzia.
