Mosteiro dos Jerónimos
Todas as fotografias / imagens são fornecidas apenas para orientação.
Fica na Praça do Império, freguesia de Belém, cidade de Lisboa, centro de Lisboa, concelho e distrito de Lisboa, centro de Portugal.
O Mosteiro dos Jerónimos é um mosteiro português mandado construir no final do século XV pelo rei D. Manuel I e foi entregue à Ordem de São Jerónimo, e tem desde 2016 o estatuto de Panteão Nacional.
O ponto culminante da arquitectura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa.
A sua construção iniciou-se já no início do século XVI e prolongou-se por uma centena de anos tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras.
A Igreja apresenta uma planta em cruz latina, composta por três naves à mesma altura (igreja salão), coberta por uma extensa abóbada polinervada suportada por seis pilares.
A abóbada do cruzeiro cobre sem apoios intermédios, uma largura de 30 metros, a profusão de ornatos atinge o seu auge neste vasto espaço.
Na capela à esquerda do transepto está sepultado o Cardeal-Rei D. Henrique e os filhos de D. Manuel I na que se situa à direita encontra-se o túmulo de D. Sebastião e dos descendentes de D. João III, a igreja acolhe também os túmulos de Camões e Vasco da Gama, da autoria de Costa Mota, tio.
A capela-mor inicial, de Boitaca, foi demolida e substituída por outra, mandada construir em 1571 por D. Catarina, mulher de D. João III, e foi traçada por Jerónimo de Ruão que aqui introduziu o estilo maneirista estabelecendo um forte contraste com o corpo manuelino da Igreja, nas arcadas abertas entre os pares de colunas laterais estão situados os túmulos de D. Manuel e de sua mulher, D Maria, de D. João III e D. Catarina.
No altar-mor encontra-se um retábulo do pintor Lourenço de Salzedo com cenas da Paixão de Cristo e a Adoração dos Magos.
O ponto culminante da arquitectura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa.
A sua construção iniciou-se já no início do século XVI e prolongou-se por uma centena de anos tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras.
A Igreja apresenta uma planta em cruz latina, composta por três naves à mesma altura (igreja salão), coberta por uma extensa abóbada polinervada suportada por seis pilares.
A abóbada do cruzeiro cobre sem apoios intermédios, uma largura de 30 metros, a profusão de ornatos atinge o seu auge neste vasto espaço.
Na capela à esquerda do transepto está sepultado o Cardeal-Rei D. Henrique e os filhos de D. Manuel I na que se situa à direita encontra-se o túmulo de D. Sebastião e dos descendentes de D. João III, a igreja acolhe também os túmulos de Camões e Vasco da Gama, da autoria de Costa Mota, tio.
A capela-mor inicial, de Boitaca, foi demolida e substituída por outra, mandada construir em 1571 por D. Catarina, mulher de D. João III, e foi traçada por Jerónimo de Ruão que aqui introduziu o estilo maneirista estabelecendo um forte contraste com o corpo manuelino da Igreja, nas arcadas abertas entre os pares de colunas laterais estão situados os túmulos de D. Manuel e de sua mulher, D Maria, de D. João III e D. Catarina.
No altar-mor encontra-se um retábulo do pintor Lourenço de Salzedo com cenas da Paixão de Cristo e a Adoração dos Magos.
Classificação do Mosteiro dos Jerónimos
O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907, e em 1983 foi classificado como Património Mundial pela UNESCO juntamente com a Torre de Belém e a 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
