Largo do Toural
Todas as fotografias / imagens são fornecidas apenas para orientação.
Localiza-se na cidade e concelho de Guimarães, distrito de Braga, noroeste de Portugal
O Largo do Toural é uma das praças mais centrais e importantes da cidade portuguesa de Guimarães.
No século XVII era um largo de extramuros junto à principal porta da vila onde se realizava a feira de gado bovino e outras de diversos produtos.
No ano de 1791 a Câmara no terreno junto à muralha construiu prédios que foram feitos mais tarde segundo planta vinda possivelmente de Lisboa, e determina-se assim o início da lenta transformação do Toural.
Na segunda metade do século XVIII é construído um Jardim Público rodeado por um gradeamento de ferro onde é criado um mobiliário urbano enquadrado na nova arquitectura do ferro: coreto, mictório, bancos e candeeiros que abre em 1878.
No período da implantação da República foi colocada no centro do Toural a estátua de D. Afonso Henriques, e mais tarde esta escultura vai para o Parque do Castelo e é substituída por uma vistosa Fonte Artística.
Atualmente resultado da intervenção realizada em 2011 regressou ao largo o Chafariz renascentista de três taças, originalmente colocado no Toural em 1583, e depois transferido para o Largo Martins Sarmento entre 1873 e 2011.
Na arquitetura do Largo do Toural nota-se a preocupação de planeamento largo e arejado próprio do iluminismo do séc. XVIII revelando diferentes fases de história urbana que Guimarães preservou.
O Largo do Toural é uma das principais praças e considerado o coração da cidade, mas nem sempre teve o aspeto que tem hoje.
O Largo do Toural tem sido alvo de várias intervenções ao longo dos anos com diferentes propósitos, ou seja, o lugar já foi foi jardim público, possui uma imponente estátua de D. Afonso Henrique sendo substituída mais tarde por uma vistosa fonte.
Na reabilitação de 2011 viu regressar o chafariz ou a “Fonte Monumental do Toural” renascentista de três taças colocada no pátio central, e obra do arquitecto José António Sequeira Braga e a escultura de Eduardo Tavares inaugurada em 1953.
No período da Implantação da República as grades do jardim do Toural seriam suprimidas e o espaço torna-se público e aberto a todos os cidadãos, mas também é colocada uma estátua de Dom Afonso Henriques que anteriormente se encontrava no Santuário de Santo Francisco.
No ano de 1929 aplica-se uma nova ponte no pavimento em calçada portuguesa, e durante as comemorações do centenário a estátua do Rei Fundador foi deslocada para perto do Castelo (1940).
Hoje é uma cidade diferente com mais luz caracterizada por um desenho expressivo de sua praça central feita em quartzo e basalto, um pólo comercial e símbolo da vida citadina.
O Largo rodeado por alguns dos espaços mais emblemáticos da cidade passados de geração em geração, e de novos conceitos que pretendem trazer inovação à praça sem nunca perder as marcas da história que se prendem nos edifícios.
Atualmente no Largo do Toural encontra-se a Basílica de São Pedro, lojas tradicionais, pastelarias com doces típicos da região (as tortas de Guimarães ou pastéis em forma de meia lua), restaurantes que dão uma nova dinâmica que enriquece tanto o Largo do Toural como a cidade de Guimarães.
No século XVII era um largo de extramuros junto à principal porta da vila onde se realizava a feira de gado bovino e outras de diversos produtos.
No ano de 1791 a Câmara no terreno junto à muralha construiu prédios que foram feitos mais tarde segundo planta vinda possivelmente de Lisboa, e determina-se assim o início da lenta transformação do Toural.
Na segunda metade do século XVIII é construído um Jardim Público rodeado por um gradeamento de ferro onde é criado um mobiliário urbano enquadrado na nova arquitectura do ferro: coreto, mictório, bancos e candeeiros que abre em 1878.
No período da implantação da República foi colocada no centro do Toural a estátua de D. Afonso Henriques, e mais tarde esta escultura vai para o Parque do Castelo e é substituída por uma vistosa Fonte Artística.
Atualmente resultado da intervenção realizada em 2011 regressou ao largo o Chafariz renascentista de três taças, originalmente colocado no Toural em 1583, e depois transferido para o Largo Martins Sarmento entre 1873 e 2011.
Na arquitetura do Largo do Toural nota-se a preocupação de planeamento largo e arejado próprio do iluminismo do séc. XVIII revelando diferentes fases de história urbana que Guimarães preservou.
O Largo do Toural é uma das principais praças e considerado o coração da cidade, mas nem sempre teve o aspeto que tem hoje.
O Largo do Toural tem sido alvo de várias intervenções ao longo dos anos com diferentes propósitos, ou seja, o lugar já foi foi jardim público, possui uma imponente estátua de D. Afonso Henrique sendo substituída mais tarde por uma vistosa fonte.
Na reabilitação de 2011 viu regressar o chafariz ou a “Fonte Monumental do Toural” renascentista de três taças colocada no pátio central, e obra do arquitecto José António Sequeira Braga e a escultura de Eduardo Tavares inaugurada em 1953.
No período da Implantação da República as grades do jardim do Toural seriam suprimidas e o espaço torna-se público e aberto a todos os cidadãos, mas também é colocada uma estátua de Dom Afonso Henriques que anteriormente se encontrava no Santuário de Santo Francisco.
No ano de 1929 aplica-se uma nova ponte no pavimento em calçada portuguesa, e durante as comemorações do centenário a estátua do Rei Fundador foi deslocada para perto do Castelo (1940).
Hoje é uma cidade diferente com mais luz caracterizada por um desenho expressivo de sua praça central feita em quartzo e basalto, um pólo comercial e símbolo da vida citadina.
O Largo rodeado por alguns dos espaços mais emblemáticos da cidade passados de geração em geração, e de novos conceitos que pretendem trazer inovação à praça sem nunca perder as marcas da história que se prendem nos edifícios.
Atualmente no Largo do Toural encontra-se a Basílica de São Pedro, lojas tradicionais, pastelarias com doces típicos da região (as tortas de Guimarães ou pastéis em forma de meia lua), restaurantes que dão uma nova dinâmica que enriquece tanto o Largo do Toural como a cidade de Guimarães.
