Sines
Todas as fotografias / imagens são fornecidas apenas para orientação.
Sines é uma cidade portuguesa do distrito de Setúbal, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Litoral com 203,30 km 2 de área e 14 214 habitantes, Portugal
O município de Sines está dividido em 2 freguesias: Porto Covo e Sines, e está limitado a norte e leste pelo município de Santiago do Cacém, a sul por Odemira e a oeste pelo litoral no Oceano Atlântico. O litoral do município para sul de São Torpes faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.
Na área do município desde a pré-história há vestígios de alguns desses povoamentos a descoberto em estações arqueológicas como a Palmeirinha e a Quitéria.
Os Celtas e Púnicos também terão andado por Sines e a presença celta é apenas uma hipótese, mas a púnica é uma certeza: é púnico o Tesouro do Gaio descoberto numa herdade do município em 1966 e atualmente à guarda do Museu de Sines.
No período dos Romanos define-se pela primeira vez como centro portuário e industrial e a baía de Sines é o porto da cidade de Miróbriga.
O canal da Ilha do Pessegueiro está ligado a Arandis (Garvão) sob o poder de Roma Sines e a Ilha são polos industriais com complexos de salgas de peixe.
A segunda hipótese de etimologia de Sines é também romana: "sinus" - baía ou "sinus" - seio que é a configuração do cabo de Sines visto do Monte Chãos.
A Alta Idade Média em que a região teve ocupação por Visigodos e Mouros é o período obscuro da história de Sines e há no Museu de Sines cantarias visigóticas que atestam a existência de uma basílica do século VII.
A Povoação da Ordem de Santiago a partir do século XIII adquire autonomia administrativa em 24 de novembro de 1362.
Dom Pedro I concede carta de elevação de Sines a vila por estar interessado na sua função defensiva da costa colocando como condição a construção do Castelo.
Na Idade Moderna continua a ser marcada pelas funções marítimas e a fundação de Porto Covo por Jacinto Bandeira acontece no final do século XVIII com finalidade de virem a ser construídos dois portos.
O século XX começa praticamente com a indústria da cortiça, a pesca e alguma agricultura e turismo constituem a base da vida de Sines até ao final da década de 60 quando além da proximidade do mar pouco se distingue do resto do Alentejo.
As atrações são: Centro Histórico de Sines, Castelo de Sines com a estátua de Vasco da Gama, Forte de Nossa Senhora das Salvas(Forte do Revelim),Forte da Ilha do Pessegueiro, Centro de Artes de Sines, Praia de Vasco da Gama, Porto de Pesca de Sines, Farol de Sines, Museu de Sines, Observatório do Mar (Museu de Mar e do Porto de Sines) Reserva Natural das Lagoas de Santo André e Sancha e Ilha da Perceveira.
As principais são: Praia da costa Norte, Praia da Lagoa, Praia do Canto Mosqueiro, Praia de São Torpes, Praia de Morgavel, Praia de Vale Figueiros, Praia da Fonte do Cortiço, Praia da Costa Norte, Praia da Oliveirinha, Praia da Foz, Praia da Navalheira, Praia dos Canudos, Praia do Areão, Praia da Lagoa, Praia da Pelengana e Praia da Sancha.
Na área do município desde a pré-história há vestígios de alguns desses povoamentos a descoberto em estações arqueológicas como a Palmeirinha e a Quitéria.
Os Celtas e Púnicos também terão andado por Sines e a presença celta é apenas uma hipótese, mas a púnica é uma certeza: é púnico o Tesouro do Gaio descoberto numa herdade do município em 1966 e atualmente à guarda do Museu de Sines.
No período dos Romanos define-se pela primeira vez como centro portuário e industrial e a baía de Sines é o porto da cidade de Miróbriga.
O canal da Ilha do Pessegueiro está ligado a Arandis (Garvão) sob o poder de Roma Sines e a Ilha são polos industriais com complexos de salgas de peixe.
A segunda hipótese de etimologia de Sines é também romana: "sinus" - baía ou "sinus" - seio que é a configuração do cabo de Sines visto do Monte Chãos.
A Alta Idade Média em que a região teve ocupação por Visigodos e Mouros é o período obscuro da história de Sines e há no Museu de Sines cantarias visigóticas que atestam a existência de uma basílica do século VII.
A Povoação da Ordem de Santiago a partir do século XIII adquire autonomia administrativa em 24 de novembro de 1362.
Dom Pedro I concede carta de elevação de Sines a vila por estar interessado na sua função defensiva da costa colocando como condição a construção do Castelo.
Na Idade Moderna continua a ser marcada pelas funções marítimas e a fundação de Porto Covo por Jacinto Bandeira acontece no final do século XVIII com finalidade de virem a ser construídos dois portos.
O século XX começa praticamente com a indústria da cortiça, a pesca e alguma agricultura e turismo constituem a base da vida de Sines até ao final da década de 60 quando além da proximidade do mar pouco se distingue do resto do Alentejo.
As atrações são: Centro Histórico de Sines, Castelo de Sines com a estátua de Vasco da Gama, Forte de Nossa Senhora das Salvas(Forte do Revelim),Forte da Ilha do Pessegueiro, Centro de Artes de Sines, Praia de Vasco da Gama, Porto de Pesca de Sines, Farol de Sines, Museu de Sines, Observatório do Mar (Museu de Mar e do Porto de Sines) Reserva Natural das Lagoas de Santo André e Sancha e Ilha da Perceveira.
As principais são: Praia da costa Norte, Praia da Lagoa, Praia do Canto Mosqueiro, Praia de São Torpes, Praia de Morgavel, Praia de Vale Figueiros, Praia da Fonte do Cortiço, Praia da Costa Norte, Praia da Oliveirinha, Praia da Foz, Praia da Navalheira, Praia dos Canudos, Praia do Areão, Praia da Lagoa, Praia da Pelengana e Praia da Sancha.
